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4 de junho de 2015

Eu acho que sou como a lua

Deus do céu, que saudades de escrever minhas besteirinhas aqui. Explicando o título; sou como a lua porque tenho lá as minhas fases. Tenho aquela fase de jogar tudo para o alto e mandar o foda-se, a fase de desistir, a fase de superar, a fase de me reerguer. Devo ser algum tipo de lua com mil faces ou algo do tipo.

Me recuso a dar mais desculpas sobre o que aconteceu aqui de novo, o motivo de eu ter abandonado e tudo mais. Aconteceu. E por quê? Sei lá. Simples assim.

Prefiro virar a página e me focar nos novos projetos para o blog e pedir encarecidamente que cada um de vocês que ainda o leem, que me incentivem a postar. E nisso, não estou pedindo comentários, likes ou amores. Estou pedindo para apontarem uma arma para a minha cabeça e me ameaçar até eu deixar de ser preguiçosa! Combinamos assim?

Então eis as novas, velhas e futuras mudanças do Acerejada, que eu pretendo cumprir, porque não quero armas apontadas para mim, supondo que todo mundo cumpra promessas.

24 de fevereiro de 2015

Postagem Branca - 18 com carinha de 68

Eu estou me sentindo a pior pessoa do planeta. 

Tô com aquela sensação engasgada de que tenho que falar alguma coisa. E quando nada sai, vem a vontade de chorar por qualquer coisa. Outro dia chorei vendo um comercial do Mc Donald's. Chorei de ciúmes ao ver fãs comentando as fotos do meu ídolo teen e galã. E segurei o choro na frente do meu namorado na webcam, enquanto ele me contava sobre seu primeiro dia de faculdade.

O que acontece é difícil de explicar, mas posso tentar. Sei que muitas pessoas se sentem como eu. Como se tivesse uma rolha entalada na garganta. Sabe aquela sensação de entupimento? É assim com os meus sentimentos.

Tô sufocada, pronto.

Mas não especificamente por algo ou alguém, talvez esse sufocamento venha desde muito antes. Tá difícil me tornar adulta. E toda vez que vejo alguém tentando desabafar sobre isso, os adultos mandam-na parar de frescura e só seguir a vida. E sei que vão fazer isso comigo também. 

Enfim, é verdade. Quando você se torna adulto, mas não de idade, eu digo realmente adulto, quando sua maturidade atinge o nível que deveria atingir e você entende o que deve fazer da sua vida e como seguir com ela sem surtar, parece que um mecanismo de frieza é liberado no seu cérebro. Adultos que outrora nos entendiam, agora não entendem mais. Por quê? 

Eu não sei você que está lendo, mas eu paro constantemente para pensar em como me sinto pressionada por tudo. E incentivos tipo "Vai, você consegue!" não ajudam nem um pouco. Incentivar um desmotivado desse jeito é a mesma coisa que tentar ensinar uma planta a andar. Ela sabe que não consegue, você sabe que ela não consegue, e mesmo assim fala que sim só pela boa educação que te deram. Nada de errado com isso, claro. Educação é ótimo. 

Mas mentir por educação é algo tão sufocante.

A sociedade tá uma merda. Pronto, falei. Recentemente, um estudo mostrou que fazer maratonas de séries e filmes constantemente pode ser um índice comprovatório de depressão. Todas as pessoas que eu conheço fazem isso pelo menos duas vezes por semana. Eu faço isso o tempo inteiro! Hoje em dia, mais de 70% dos adolescentes e jovens adultos possuem níveis leves ou graves de depressão e suas derivações. Coisas simples como arrumar o quarto podem se tornar tóxicas.

É disso que eu estou falando. De coisas banais se tornando tóxicas. Porque tudo tem se tornado meio tóxico, meio venenoso. Tudo tem feito mal. Você, por exemplo, conhece alguém feliz? Mas tipo, alguém realmente feliz, que sorri só pelo prazer de sorrir? E pessoas felizes tem problemas. Todo mundo tem problemas. Isso é completamente normal, é comum, é humano. E elas são felizes porque não se deixam abalar pelos problemas, porque seguem em frente, porque são incentivadas de uma forma que não entendo ainda. Conheci alguém assim uma vez.

E mesmo assim, descobri recentemente que essa pessoa era assim só por fachada. Tem coisa mais horrível do que felicidade teatral? 

O que eu estou sentindo não pode ser explicado com palavras, mas a verdade é que eu preciso de um vazio. Mesmo. Preciso encontrar algum lugar vazio e branco, calmo o suficiente para eu ficar em paz de novo. Morar em uma cidade grande e ter muitas obrigações - ao menos mais do que eu sempre tivera -, está me deixando meio louca. E isso é um problema, considerando o fato de que tenho apenas fucking 18 anos. Eu não deveria estar tão estressada e tão preocupada assim. Eu deveria estar apenas estudando, saindo com os meus amigos e levando broncas da minha mãe por insistir em deixar meu quarto bagunçado. Ao invés disso, estou me preocupando com coisas que ainda não deveriam ser minha obrigação.

Ser maduro é bom. Ser maduro antes da hora pode te fazer virar um velho de 60 com carinha de 18. E isso não é brincadeira. Não são "já" 18 anos, mas sim "ainda" 18 anos. Se já somos assim com 18, imagine com 68? 

E por falar em quarto bagunçado, eu nunca tive a oportunidade de firmar as palavras, mas é algo que sempre digo a mim mesma e que no fundo, todo mundo também já sabe. Quando seu quarto está bagunçado, significa que sua mente também está bagunçada. Não adianta dizer que prefere a bagunça porque se acha melhor assim. É mentira. Você (e eu) preferimos a bagunça porque é o estado em que nosso cérebro se encontra, e, portanto, fica tudo mais fácil assim. Ou então dar aquela desculpa da falta de tempo. Arrumar o quarto não leva mais do que cinco minutos. Pelo menos a organização. Você e eu sabemos disso.

Então, minha mãe, se você estiver lendo isso, ou então qualquer outra mãe do mundo, por favor, tente entender primeiro o que está acontecendo com a cabeça do seu filho. O quarto desarrumado é só um reflexo do que a pessoa está passando. Mas, se ele optar por não responder, como eu faria, tente entender. Sei que é difícil pedir isso a um adulto, que deve ter passado pelas mesmas coisas algum dia. Não espere que seu filho vá te contar todos os problemas e que vocês vão ter uma conversa muito civilizada. Porque não é assim que vai acontecer, e falo por mim mesma. Ao invés de questionar e brigar, eu preferiria um abraço.

Não é tirar as obrigações da pessoa, nada disso. É justamente dar um pouco de espaço para ela se adaptar às obrigações. Já parou para pensar quão esquisito é se tornar adulto? 

Eu sei que não estou falando só por mim ou por alguém em específico. É por um todo. Por todos os meus amigos que se sentem doentes, por todas as vezes que chorei sem motivo, por todas as pessoas que eu vejo que estão tristes. Aliás, não é choro de tristeza, não, viu? É de um tipo comum de desespero, chamado "medo de ser insuficiente". 99% dos adolescentes e jovens adultos sofrem desse medo e eventualmente chegam a chorar ou a surtar, todos da sua própria maneira. E não foi nenhum estudo que disse isso, não. Fui eu.

Leve à sério.
Não é um desabafo qualquer.
É um pedido desesperado de alguém que está sufocando e precisa imediatamente de ar.

8 de dezembro de 2014

As perguntas fofas da Cecília

A correria do fim de ano acabou me pegando e aos meus colaboradores, mas acho que à partir de agora, dá para seguir direitinho com o nosso cronograma, yey! Bom, há alguns dias atrás, a Cecília, do blog Literamaníaca, me marcou em uma tag de blogagem coletiva, que eu ainda não respondi. Não costumo muito entrar na onda de tags porque sempre me perco em quem me marcou no quê, mas a Cecília é um amor e ela será parceira do blog! Logo, não dá para esquecer dela, né? 

Cinco coisas sobre mim:
  1. Eu não consigo dormir dos dois lados da minha cama. Sempre tenho que dormir virada para a esquerda, porque não me sinto confortável do lado direito.
  2. Gosto muito de escrever e todo mundo sabe disso. Além de textos e histórias comuns, escrevo diálogos. De ninguém específico, só estabeleço o sexo do personagem e o que ele está falando, nem mesmo escolho um nome. Gosto de pensar na possibilidade de usar esses diálogos em alguma história.
  3. Quando estou triste ou chateada, assisto filmes de terror. Quanto mais sangue, massacre e coisas estranhas, melhor. Isso porque gosto de fugir da realidade dessa forma.
  4. Meu lugar preferido no mundo é o Mont Royal Park, em Montréal, no Canadá.
  5. Damasco é minha fruta favorita (pensaram que era cereja?) e maçã do amor é meu doce favorito. 
E para a tag, a Cecília me fez algumas perguntinhas:

Qual o seu maior sonho? Ser uma sereia. Sério mesmo. E não só no sentido mágico da palavra. Um dos meus maiores sonhos é fazer uma cauda de silicone e viajar o mundo mostrando a importância da vida marinha e dos recifes de corais, fazendo apresentações em praias e tal.

Se pudesse ter um super poder, qual seria? O poder de ter todos os poderes, haha. Não, mentira... não sei, talvez voar ou mudar minha aparência, tipo a Mística.

Se você pudesse ser qualquer pessoa no mundo qual você optaria ser? Acho que a Kaya Scodelario. Mas eu ainda ia poder manter meus amigos, família e namorado?

Qual música mais te representa como pessoa? Essa:

"Ana, teus lábios são labirintos, Ana..."

Seu maior medo é... Tenho pavor de aranhas e tenho tripofobia.

Coloque aqui sua foto favorita e explique porque ela é sua favorita:


Porque foi meu tio quem tirou quando foi viajar para Londres e parece coisa de profissional

Quem é a pessoa que você mais admira e por que. Meu avô. Porque ele é uma das pessoas mais inteligentes que conheço, e eu admiro o modo como ele foi construindo a família com a minha avó, como ele é certo e como ainda tem muito a me ensinar.

Qual seu filme favorito? Sociedade dos Poetas Mortos.

Para você o que é ser feliz? Estar em paz consigo mesmo, mesmo que seja uma fração da sua paz, encontrada ao dobrar uma esquina ou em mudar de música.

Biscoito ou bolacha? Fucking bolacha!

Qual é a sua comida favorita de todas? Não dá para escolher, mas acho que a farofa da minha mãe, ou a bisteca que minha avó faz. Como aquilo de joelhos.

7 de julho de 2014

Postagem Branca

Tristemente interrompo o Especial Disney para divulgar um desabafo que recebi de uma amiga querida. Ela pediu que eu não denunciasse seu rosto ou seu nome, mas quero dizer que é uma pessoa muito especial e doce. Esta minha amiga ficou de me mandar um texto sobre a postagem de estupro e feminismo, o #NãoMereçoSerEstuprada, mas sumiu logo depois que eu publiquei o texto com as mensagens de Petra e Giovanna. Eu não entendi bem o porque, mas agora, depois de tanto tempo, ela me explicou. Que fique como denúncia aqui e respeito a ela. Ela pediu para que ficasse anônima.

Esta postagem é branca. Sem felicidade, sem tristeza, apenas neutra e pensativa. Sem foto. Segue:

"Aos meus treze anos eu fui estuprada por três homens. Não tem o que dizer, foi isso mesmo. Houve penetração anal, vaginal, espancamento... Tenho cicatrizes dos lugares onde queimaram cigarros em mim até hoje. Eu nunca havia dito isso pra ninguém, até meus dezesseis anos, quando conheci pessoas que me disseram que eu não deveria ter vergonha disso. Aconteceu e estava no passado. Então, quando alguém perguntava, eu respondia que sim, eu tinha sido estuprada. Mas então começaram a dizer que eu só dizia isso pra chamar atenção. Me fechei novamente. Eu não confio em homens. Eu gostaria de confiar, gostaria de ser menos preconceituosa, mas parece que isso foi implantado no meu subconsciente. Algo como "todos os homens querem te usar". Daí isso piorou. Se tornou algo como "todas as pessoas querem te usar". Eu tive medo de fazer queixa na policia na época. Hoje não posso mais fazer nada. Eu achava que eu tinha perdoado no meu coração as pessoas que fizerem o que fizeram comigo. Mas eu não consigo. Eu já disse diversas vezes que eu havia perdoado tudo, mas não é verdade. Eu nunca mais usei shorts ou saias muito curtos desde então. Eu me sinto suja o tempo inteiro, como se eu tivesse uma camada permanente de sujeira na pele. Eu constantemente uso roupas masculinas alegando que elas são "mais bacanas" que as femininas. Mas na verdade, eu uso porque elas escondem melhor meu corpo. Você já se sentiu mal dentro da própria casa? Bom, eu me sinto mal dentro do meu corpo. E eu não posso fugir disso. Sou eu versus eu mesma. Meus pais ainda acham que eu estou mentindo, apesar de todas as cicatrizes, todas as minhas crises, todo o choro... Apesar de eu dar minha própria palavra. Minha mente me sabota. Num nível consciente do meu pensamento, eu sei que não sou culpada de nada. Mas num nível inconsciente, eu me sinto imensamente culpada, eu sou a vilã. Eu acho que mereço cada coisa ruim que acontece comigo desde então. Eu acho que eu não tenho valor nenhum. Eu acho que eu mereci, apesar de desejar que não tivesse acontecido. Mas eu aprendi que as pessoas não gostam de ouvir as lamurias dos outros. Então, pra impressão geral, eu sou alguém engraçada, que se valoriza, bobalhona e enfim... Livre de problemas. Eu sou uma grande atriz da vida. Não é algo que deveria orgulhar a alguém, ou algo pelo que merece admiração. É horrível. Eu não sou quem eu sou. Além de toda a bagagem de problemas que esse estupro me trouxe, eu já tinha os meus. Eu tenho alucinações visuais e auditivas. Eu tenho depressão desde que lembro. Eu tenho crises de pânico e psicóticas. Eu tenho ansiedade. Eu sou suicida. Eu encerro esse texto com a seguinte proposta: você nuca vai conhecer seu próximo 100% quanto ele conhece a si mesmo. Não tente interpretá-lo melhor que ele mesmo, sempre que possível. Trate cada pessoa como se você se o mundo fosse construído de amor e você estivesse conhecendo aquela pessoa pela primeira vez, ou seja, entenda que ninguém é a mesma pessoa que era a um segundo atrás, que dirá dias, semanas, meses ou anos, que elas podem ter mudado de opinião sobre varia coisas. Basicamente: não julgue. Cada pessoa carrega um universo dentro de si, e em todo universo existe nem que seja uma pitada de caos. Você também carrega . A pessoa mais próxima de você também. Todos. Trate cada pessoa como se aquela fosse a primeira vez dela tentando algo novo e ela fosse uma criança. Trate com carinho. Distribua as coisas boas que você carrega consigo, não as negativas. As positivas construirão um legado, as negativas serão borrões na fotografia do tempo. Tratem as pessoas com amor fraternal. Se eu tivesse sido tratada com mais amor, provavelmente o meu texto estaria falando sobre uma experiência mais bonita."

22 de abril de 2014

Pausa para o Café

(Eu sei que o título tem café e na foto é chá, eu sei, eu sei, mas use a imaginação). Todo mundo precisa daquela pausa. Seja da escola, seja do trabalho. E eu, às vezes, preciso de uma pausa do meu próprio mundo. 

É por esse motivo que o blog entrará em... bom, pode chamar de Pausa Para o Café

Os motivos logo explico. Estou enrolada com tantos trabalhos na faculdade que não consigo pensar direito no que escrever aqui. Acho que, entre escrever sempre e mal, e pouco e bem, prefiro a última opção. Além disso, dia cinco de Maio começa a maratona dos Quinze Melhores Dias da Minha Vida (um dia vou escrever um livro com esse título), onde viajarei para a Disney. Sabe aquele sonho de criança? Então, será realizado no ano em que faço 18. Não exatamente de criança, mas é válido ainda assim.

Não é uma despedida. Está muito longe de ser uma despedida. Poderia ser, já que não tenho muito tempo para cá. Mas vou arranjar. Vou arranjar porque percebi a quantidade de mensagens que recebo de leitores daqui. Pessoas que eu sequer imaginava que leriam meu blog. Meninos e meninas que são distantes de mim, amigos que eu quase nunca falo. "Li aquilo no seu blog" ou "Sempre visito seu blog" é muito lindo de se ouvir, todo blogueiro sabe disso. E o mais interessante de se ouvir é "Li no Acerejada e você me influenciou...". É sério. Pessoas me dizendo que começaram a ver tal série, ou começaram a ler tal livro porque eu escrevi aqui, indicando. Pessoas me dizendo que meu trabalho vale à pena. Por esse motivo isso não é, e nunca será, uma despedida.

Volto logo. E prometo um Manual completo da viagem. Talvez até faça um pequeno Especial Anita na Disney. Porque vai ser muito divertido, e muito especial, e eu quero dividir com vocês tudo o que aprenderei por lá. 

Metade do meu círculo social e do meu crescimento psicológico, eu devo a este blog. Porque o criei depois de uma grande perda, depois de um grande trauma. Não de morte, mas metade de mim se foi. Conflitos pessoais ou coisas assim. E, nos 9 meses de gestação do Acerejada, posso dizer que mudei. Porque agora eu não tenho medo de me expor, não tenho mais medo de falar nada, só porque algumas pessoas daqui me apoiam. Só por isso. E obrigada. 

E agora, com 9 meses de gestação, o Acerejada vai nascer, awn. E como todo bebê, preciso ficar um tempinho fora, para cuidar dele. Mas eu volto. Prometo que volto.

Vejo todos no final de Maio.
Obrigada por tudo!
Anita

1 de abril de 2014

#NãoÉSóPelaRoupaCurta

Ainda acha que o Brasil não tem futuro depois daquela pesquisa que disse que mais de 60% dos brasileiros acredita que a mulher "pede para ser atacada" e "provoca" usando roupas curtas? Eu acho que não.

Como toda boa xereta do Facebook, selecionei amigas minhas, colegas e escritoras, formadoras de opinião, para saber o que elas pensam sobre tais atos. E também sobre a manifestação #EuNãoMereçoSerEstuprada que está rolando pela rede. E já deixo a minha opinião: não é só pelas mulheres. Muitos homens estavam reclamando que nem só mulheres são estupradas. Pois então. O manifesto é pela única raça existente. A humana! Ninguém merece ser estuprado, seja homem, mulher, menino, menina, idoso ou idosa.

E acho que as meninas também pensam como eu:


27 de março de 2014

Uma mania de assistir Sucker Punch quando o dia é vazio

Não sei exatamente o motivo, mas tenho uma mania estranha de assistir o filme Sucker Punch: Mundo Surreal quando estou me sentindo meio vazia. Sabe aqueles dias em que você acorda e não sabe exatamente para onde olhar, ou o que fazer? 

Aqueles dias meio hipster, meio "Londres, frio, café", ou aqueles dias meio Tumblr. Não sei se estou sendo bastante clara. Talvez seja melhor dizer: aquele dia em que você acorda e só tem vontade de comer pipoca, ficar debaixo das cobertas e curtir o frio, vendo um bom filme. No meu caso, esse filme é Sucker Punch.

Para você que não conhece, é aquele filme que tem a Johanna Mason um pouco mais ousada. 

Não, brincadeira. Sucker Punch é um filme que brinca com o nosso psicológico de um jeito um pouco diferente dos filmes psicológicos. Conta a história de Babydoll, uma garota que aparentemente enlouquece depois da morte da mãe e da irmã. O padrasto, que não tem o mínimo de amor por ela, a interna em um tipo de hospício. E a mente de Babydoll transforma aquilo tudo em uma fantasia. 

Não vou contar muito sobre o filme, só que o Wikipedia chama ele de: "um Alice in Wonderland com metralhadoras". E eu quero ajuda para descobrir o motivo de Sucker Punch ser meu filme para dias vazios. Talvez seja por causa do elenco, da história ou do fato de que às vezes preciso transformar minha realidade em fantasia e preencher meus dias vazios. 

Se não viu, veja. Porque, além de ter gente bonita e um enredo criativo, a trilha sonora é perfeita. E eu, como esperado, vou assistir o filme agora, porque hoje é um dia vazio.


9 de março de 2014

Sinceramente não sei que título dar a isto

Eu estava mexendo tranquilamente no meu Facebook na semana passada ou retrasada e me deparei com um amigo muito querido, o George Romic (beijo, Gê), postando algo sobre nu artístico e um blog que estava com um projeto bastante interessante. Não vou citar o blog aqui, porque acredito que não seja esse o ponto, mas quem quiser, pode me contactar, que eu passo. Enfim. Tal blog estava com um projeto exatamente sobre nu artístico e os curtidores e seguidores poderiam mandar imagens de si mesmos. Tão polêmico quanto interessante.

Acredito que arte seja válida de toda forma, e como estudo um pouco disso na faculdade, lembro-me da minha professora de Linguagem Visual citando algum artista do qual não me lembro o nome, que falava "É arte se alguém considera assim". Pode ser e pode não ser. Fato é que algumas das fotos enviadas estavam bem bonitas, enquanto outras eu, pessoalmente, achei um pouco desnecessárias, como a foto de um garoto com o que parecia esperma em seu rosto. Não estava em um ângulo bonito e não agradou aos meus olhos, mas pode ter agradado ao autor da foto e a demais pessoas. 

Mas enfim, acontece que eu mesma tirei uma foto minha, sem a camiseta. Quando falo assim, parece que fui tirar aquelas selfie porn, mas não é verdade. Tirei essa foto no intuito de me inspirar em uma foto que vi no Tumblr, onde uma menina fazia um coração nas costas. Era uma imagem bem bonita. E eu fui e tirei. Sequer aparece alguma coisa a não ser minhas costas nuas. Para não gerar problemas, mostrei a foto para minha mãe e meu pai, perguntando se poderia colocá-la na internet, e ambos me disseram que não era recomendado porque muitas pessoas poderiam não entender. E isso ficou na minha cabeça por um tempo... Não entender o que? 

Eis a foto, junto com as minhas sinceras desculpas aos meus pais. Não sei se estou sendo precipitada ao desobedecê-los, só sei que tal projeto de tal blog me deixou com uma vontade enorme de mostrar essa foto. Não quero que as pessoas vejam meu corpo. Quero que vejam o cenário. A construção da foto. Porque ela foi muito bem pensada antes de ser produzida e eu realmente não iria colocá-la aqui sem um propósito. Para testar, postei a foto no meu Tumblr pessoal e ela recebeu 300 notes em uma noite, e ninguém me criticou. Uma pessoa inclusive me mandou uma ask dizendo que a foto estava bonita. E a única coisa editada é o efeito de luz, e somente isso. (Obrigada, Gabriel, por editá-la para mim)

Por fim, fiquem com a citação da cantora Pitty, em seu site oficial, falando sobre Anitta: "NOSSO CORPO É NOSSO. Não deixe ninguém te dizer o contrário. Desfrute dele, assuma-o com a forma e tamanho que ele tiver, vivencie seu corpo- assumindo a responsabilidade que isso traz. Esse empoderamento é importante pra todas nós. Nós podemos usar a roupa que quisermos, podemos dizer o que quisermos, podemos ficar com quem quisermos, a hora que quisermos. Somos donas do nosso destino e estamos aqui para sermos felizes e nos sentirmos bem. O resto, meus amores, é só opressão." Não ouço Anitta, mas já tive meus momentos Pitty e deixo declarado aqui que concordo com ela.


6 de março de 2014

Minha sincera opinião sobre todas essas coisas

Tenho um público relativamente dividido entre meninos e meninas, por isso tento não falar muito sobre assuntos exclusivamente femininos ou exclusivamente masculinos. Tento dividir e deixar o blog bastante eclético. Mas tem certas horas que simplesmente não dá, então peço desculpas se não atingir vocês como deveria.

Acontece que eu sou estudante de Design de Moda, e ultimamente tenho visto algumas barbaridades por aí. Por exemplo, quando digo que estudo isso, a maioria das pessoas pensa que eu sou daquelas garotas que julga os outros pelas roupas que vestem, que só uso roupa de marca e que desprezo aquelas roupinhas de lojas simples. O que é uma mentira. O que a maioria não sabe é que estudantes de Moda raramente usam suas roupas de marca (quando há, claro) no dia-a-dia comum e quase sempre saem de casa de moletom e calças jeans, e tento transformar peças simples em algo confortável e estiloso para mim. É o meu caso, ao menos. Porque as roupas bonitas precisam ser guardadas para momentos especiais. Sei lá.

Já que introduzi o assunto, é isso mesmo: Moda. 

Um assunto um tanto polêmico e subjugado. Ultimamente andaram me procurando (muitas pessoas, sério), para falar sobre a nova "modinha" - odeio esse termo - do momento: aquele negócio de colocar aparelhos ortodônticos falsos para sair ostentando por aí. Ok, beleza, se você precisa usar aparelho, vá em frente, é um direito seu. Mas se não precisa, não corra atrás de um negócio falso. Há uma grande diferença entre "modinha" e tendência. A tal da modinha não tem limites, é algo que você simplesmente faz, não importa a consequência. Tendência não é assim. Para algo ser tendência, ele precisa ser pesquisado, testado, divulgado e pesquisado mais uma vez. O que quero dizer é que tendência tecnicamente foi colocada em um laboratório científico para certificar que tudo dará certo.

E não falo isso só porque estudo Moda, e sim porque sou filha de uma dentista, e venho de uma família inteira de profissionais da área da saúde. E digamos que cresci ouvindo comentários sobre a arcada dentária das pessoas, pré-molares e molares, incisivos e tudo isso. Mas acho que ninguém precisa nascer em uma família assim: basta olhar o monte de notícias na internet sobre adolescentes que perderam os dentes por conta da cola corrosiva usada para colocar esse aparelho falso e perceber que isso é algo que não deveriam estar fazendo.

O que quero dizer é que você não deve fazer duas coisas: a primeira é julgar os estudantes de Moda como se fôssemos pessoas de outro mundo. Nós só estamos estudando tendências, pesquisando coisas. É o nosso trabalho. Nosso trabalho é ajudar você a se vestir, a criar um estilo próprio, do jeito que você quiser. Se você quiser usar uma burca com saia listrada por baixo e um chapéu de urubu empalhado, com certeza alguém pesquisou cada uma dessas coisas para que você pudesse usá-las. Nosso trabalho é construir, não destruir. 

A segunda coisa que não deve fazer é usar coisas que machuquem o seu corpo. Por exemplo: tatuagem pode doer um pouco, mas não machuca, nem fere. Você só precisa de um profissional especializado, de alguém de confiança, porque, se não, tudo pode dar errado. Ou então, se o pessoal que gosta de "ostentar" tais aparelhos ortodônticos quiser mesmo usá-los, basta ir em um lugar especializado, como a cadeira de um dentista. Duvido muito que algum profissional coloque aparelhos falsos, mas, quem sabe? Pode dar essa sorte e ainda não perder os dentes.

Tudo depende do profissional e da confiança. Duvido muito que algum camelô da rua 25 de Março daqui de São Paulo seja especialista em ortodontia. 

18 de novembro de 2013

Ser invisível mudou você?

Recentemente a nossa página do facebook fez uma pequena brincadeira com um dos parceiros, a Wallflower, perguntando para o pessoal de lá o que o livro "As Vantagens de Ser Invisível" mudou na vida deles. A pergunta tem total fundamento, afinal, muitos dos que leram o livro de Stephen Chbosky se identificam e até mesmo mudam algumas atitudes, se não muitas. Aconteceu comigo e aconteceu com os seis ganhadores desse concurso. Sabemos que tem um povo meio doido que faz até tatuagem em homenagem ao livro, como essa ao lado, e admito que eu mesma faria, se pudesse. Cada um expressa um tipo de amor diferente. "Ser invisível mudou você?" foi o que perguntamos, e, apesar de ter respostas bem filosóficas, o pessoal conseguiu expressar exatamente (ou quase isso) o que sentia pelo livro. Parabéns a todo mundo que participou e meu muito obrigada! Abaixo, todas as respostas e seus devidos autores.

Para quem não sabe, As Vantagens de Ser Invisível conta a história de Charlie, um garoto que está prestes a começar seu ensino médio, e que não tem nenhum amigo. Seu único amigo cometeu suicídio, deixando Charlie completamente sozinho, apenas com sua família. Depois de alguns dias, o garoto acaba fazendo amizade com Patrick e Sam, dois meio irmãos que mudam a vida de Charlie para sempre. Eles dois o fazem encontrar amigos de verdade. O trio foi incorporado, ano passado, no cinema, por ninguém menos que Logan Lerman (Charlie), Emma Watson (Sam) e Ezra Miller (Patrick). Se você não conhece, sugiro que busque na livraria mais próxima ou na locadora (ainda existe isso? se não existir, vai lá no Netflix, haha <3).

8 de novembro de 2013

Indireta adolescente via Simple Plan

O que mais me irrita no mundo de hoje é esse povo que sai falando "a minha geração foi bem melhor que essa", "os jovens não tem futuro", "esse futuro é sombrio" "nenhum jovem tem a cabeça certa hoje em dia" e afins. Quem me conhece pessoalmente e até virtualmente sabe que não sou nem um pouco antiquada e não tenho preconceito algum, mas existem alguns limites que acho que deviam ser impostos... Tipo generalização. Não é porque um fulano é errado que todo o resto da idade dele é. E isso não é só para a adolescência em geral, mas em todos os aspectos, de todos os assuntos. Se tem coisa mais irritante no mundo do que alguém mais velho dizendo que você não tem futuro, por favor, alguém me avise. Acho que cada um devia ser meio que mente aberta e compreender que o tempo passa para todo mundo, a vida não para, (já disse Charlie wallflower) e que uma hora ou outra, as coisas acabam mudando. É a lei natural da vida, evolução e tudo mais. 

E isso não quer dizer que eu não respeite esse tipo de pensamento, porque algumas pessoas realmente não conseguem aceitar que o mundo mudou. O negócio é trabalhar com respeito e manter a sua opinião crítica dentro da própria cabeça. E não é porque queremos privar o mundo de colocar a boca no trombone e falar tudo o que quer, afinal, liberdade de expressão é a coisa mais importante, mas é porque algumas "opiniões" chegam a machucar bastante, como se os jovens de hoje em dia não tivessem sequer o potencial para mover o mundo. O que, convenhamos, temos e de sobra.

Portanto, para todo esse pessoal que tem costume de generalizar, separei uma musiquinha bem velha do Simple Plan, uma das minhas bandas favoritas, como indireta. E espero que entendam bem, porque, se não entenderem... é só colocar a música para repetir quinhentas vezes! 


6 de novembro de 2013

Aleatoriedades

Hoje eu estava procurando por nada na internet (é, nada mesmo, toda e qualquer coisa), e acabei achando um site cuja única função é reproduzir o som da chuva. Não sei se com todo mundo é assim, mas eu adoro ouvir o som da chuva enquanto durmo, e por isso salvei o site. Tenho uma pasta no meu navegador onde só salvo coisas aleatórias, coisas que não úteis de maneira alguma, mas que não deixam de ser interessantes. E percebi que esta pasta vai se enchendo mais e mais, por isso decidi compartilhar o conteúdo dela com vocês.

Além de fotos, vídeos e outras besteiras mais, na pasta aleatória do meu navegador tem um monte de sites sem sentido. Sites para você desenhar coisas, sites de desabafo, sites que não fazem absolutamente nada, mas que ajudam a passar o tempo. A lista é bem grande, então separei os melhores para colocar aqui. Alguns achei em um site que fez mais ou menos uma postagem como essa, o problema é que não estou encontrando esse site, então os créditos à ele! Se, um dia, bater aquele tédio gigantesco, abra um desses links e veja as horas passarem. 


27 de setembro de 2013

Minha mãe lê comigo!

Eu só queria dizer que foi um imenso sacrifício tirar essa foto. Porque minha mãe é muito tímida e quase não tenho fotos com ela, a não ser as fotos reveladas. E ela detesta que sua imagem esteja na internet, mas eu precisava fazer uma postagem assim, principalmente depois de hoje. O que aconteceu foi que eu cheguei para a minha mãe hoje e fiz a seguinte pergunta: "Mãe, quer um livro?". Surpreendentemente, ela disse sim. Eu emprestei, então, meu exemplar de Fallen, da Lauren Kate, uma história que acho que ela irá gostar. Fiquei surpresa porque é a segunda vez que isso acontece. A primeira foi com o livro Delírio, da Lauren Oliver (muitas Lauren). Eu emprestei o livro simplesmente porque tinha gostado e porque minha mãe não estava lendo nada ultimamente, e ela acabou gostando. E gostou tanto que acho que agora é mais fã que eu. Uma das frases que ela soltou quando acabou a continuação de Delírio, Pandemônio, foi algo assim: "Eu quero que saia logo o terceiro livro, para comprar escondida da Ana e ler antes dela!". Elizabeth, sua danada!



23 de setembro de 2013

Ctrl+Estilo

Com licença, Bruna Borges, eu editei o seu layout! Sim, queridos, eu finalmente consegui mudar as cores do blog, para combinar mais com o nome dele. Não foi uma mudança drástica, porque gosto muito dessa interface e tudo mais, mas até que ficou bonitinho.

Na última postagem, sei que falei dos malefícios da substituição da internet por tudo, mas, como sou uma pessoa complicada, resolvi bagunçar a cabeça de vocês um pouco. Vamos deixar claro que eu não sou contra a internet, de nenhuma forma, e nem estou querendo me contradizer. É só saber separar as coisas boas e ruins, e sim, temos que admitir que há coisas ruins pela web. Enfim, indo ao tema do post; eu tenho percebido que muitas pessoas tem adaptado o seu estilo, baseados em redes sociais. Como assim? É isso aí. Sabe aquele quarto que você viu no Tumblr, aquele quarto lindo e dos sonhos? Ou até mesmo as estantes da postagem anterior? São possíveis. Redes sociais de divulgação de fotos estão tomando conta da cabeça de muitos.

21 de setembro de 2013

+ Papel - Pixels

Hoje eu postei uma foto da minha estante no Facebook e recebi um monte de elogios via inbox, e pessoas me perguntando onde tinha comprado. Bom, a minha estante é essa ao lado, que ganhei da minha mãe, no começo desse ano. É a minha relíquia mais preciosa e o quarto todo pode estar bagunçado, menos ela. Porque convenhamos que livro é tudo de bom.

Ontem mesmo, eu tive uma prova de inglês, que estava falando sobre internet e como as pessoas estão substituindo tudo por ela. Não acho que seja verdade. Internet pode fazer de tudo mesmo, mas nada se compara a um cheiro de livro novo, e os bons leitores sabem do que estou falando. Assim como a explosão de livros e filmes sobre eles (acho que os escritores agora se definem como "roteiristas"). Duvido muito que a mídia digital substitua os livros de papel, por mais que tenham E-Books por aí e tudo mais.

E ainda tem as estantes. Como esquecer das estantes? E editoras, e autógrafos. Seria absurdamente chato receber um autógrafo virtual do seu escritor favorito. Por isso, fica aqui minha revolta e minha promessa: eu, Anita Scheller, jamais deixarei que os livros de papel sumam. Principalmente os meus, que são tão importantes para mim.

Para selar essa prova de amor, escolhi algumas imagens de estantes, para o pessoal que tem tempo de arriscar nas criações. Tem como customizar e em breve eu mesma pretendo fazer um video para o blog, ensinando a customizar a estante. É um exemplo de decoração e cara... Sinceramente, tudo o que mais gosto quando chego na casa de alguém que acabei de conhecer é dar de cara com uma estante repleta de livros. E é ainda mais legal se a estante é criativa.


13 de setembro de 2013

Feliz sexta-feira 13!



Nada melhor do que uma sexta-feira 13 para meter medo em todo mundo, não é? Ouvi cada besteira hoje, relacionada ao dia, que não dá para contar nos dedos. Algumas páginas estão fazendo especial de fotos de horror, canais de TV estão fazendo especial de filmes, blogs estão fazendo TOP 10, e eu... Bom, eu vou misturar de tudo um pouco. Eis aqui o meu Manual para Sobreviver à uma Sexta 13.

29 de agosto de 2013

Que olhos grandes você tem...

Se você gosta dos contos de fada bonitinhos que te contaram quando era pequeno, pare, pare já! Não estou aqui para adocicar a infância de ninguém, muito pelo contrário. Apesar de adorar as novas versões infantis, confesso que também sou apaixonada pelas versões originais. E é uma das minhas preferidas que irei dissecar hoje: o famoso conto da Chapeuzinho Vermelho.

Como todo mundo já sabe, a história se passa entre a casa de Chapeuzinho e de sua avó, onde no meio se encontra uma floresta perigosa. A mãe da garotinha do capuz vermelho a manda levar uma cesta de guloseimas para a casa da avó, mas avisa-a para não ir pela floresta, porque por lá ronda um perigoso lobo. É claro que Chapéu desobedece. 

Em partes, a história infantil corresponde ao original. Mas pode ter certeza que nem todos os fatos são iguais.

19 de agosto de 2013

Olhos de Botão


E se você tivesse, ao invés de olhos, dois botões? Já pensou como seria enxergar? Eu acabei de assistir o filme Coraline e o Mundo Secreto e, claro, como toda boa atriz e escritora, fico imaginando mil e uma coisas sobre aquele pequeno mundinho. E acabei de me lembrar de dois escritores ainda um pouco anônimos (e amigos meus!) que adoram esse filme assim como eu. Os dois escreveram pequenos "contos" e personagens baseados em Coraline, que eu particularmente amo de paixão. E resolvi promovê-los aqui, já que meu objetivo é expor coisas novas e boas. Seus nomes são Moon Santos (prefiro chamá-la de Moon Schatten) e Lucas Kayan.

16 de agosto de 2013

"Eu vivo pelos aplausos!"



VEVO bloqueando a Blogger, como eu adoro isso.

10 de agosto de 2013

A conspiração "Simon Curtis"

Esse é um assunto do qual eu sempre quis escrever, mas nunca tive a oportunidade. Você deve estar se perguntando "poxa, quem é esse bigodudo aí da foto?". O nome dele é Simon Curtis, ele é um cantor de pop/eletrônica americano, não muito conhecido. Suas músicas tem um quê de baladas e são bem viciantes.

Mas resolvi escrever sobre ele por um motivo completamente diferente. Em meados de 2010 (mais ou menos, não lembro a data exata), eu conheci o Simon porque pesquisava notícias para o JHutch BR, o primeiro fã site brasileiro sobre o ator Josh Hutcherson, do qual eu era moderadora. Josh e Simon eram amigos há muito tempo, e os dois formavam tipo um trio, junto com a Victoria Justice. Se você parar para procurar, existem um monte de fotos dos três juntos. Continuando, naquela época, o Josh namorava uma garota chamada Rochella Danishei, que era modelo, ou algo assim. Confesso que não sei muito sobre ela porque era daquelas fãs ciumentas, e a odiava, junto com o resto das meninas que ele pegou (haha!).

O Trio "JVS" era bem grudado, pelo menos naqueles tempos. Para encurtar uma longa história, Simon e Josh eram uma espécie de melhores amigos, tem até vídeos juntos (um deles é na casa do Josh, dos dois divulgando algumas músicas do álbum 8Bit Heart que o Simon estava lançando - detalhe: "Clapton don't dance", mas o Josh, sim!). Só que o Simon também era muito amigo da Rochella... Podem imaginar o que aconteceu, não é?